Informações Adicionais
Peso | ,450 kg |
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Dimensões | 1 × 14 × 21 cm |
Editora | Buzz Editora |
Idioma | Português |
Capa | Comum |
Número de páginas | 176 |
ISBN 13 | 978-65-86077-89-6 |
E tinha muito mais: atônitos, descobrimos que nos arquivos federais em Berlim está guardado um documento antes secreto, com o título “Guayana-Projekt”, no qual o especialista em Amazônia e Untersturmführer da SS, Schulz-Kampfhenkel, recomenda explicitamente a invasão e a conquista da Guiana Francesa. Para ele, não era aceitável que a Inglaterra tivesse a Guiana, com sua capital Georgetown; que a Holanda fosse dona do Suriname; nem que os franceses possuíssem a Guiana Francesa, com sua capital Caiena, enquanto a Alemanha não tinha nenhuma base naquela região tão estratégica e rica em minerais. “A tomada das Guianas é uma questão de primeira importância por razões político-estratégicas e coloniais”, afirma ele. Em carta ao Reichsführer da SS, Heinrich Himmler, de 26 de abril 1940, Kampfhenkel dá ainda a receita para a fácil conquista daqueles territórios: a aliança com os indígenas e o aproveitamento das boas relações com o Brasil, cujo presidente, Getúlio Vargas, segundo ele, seria admirador de Hitler e de Mussolini.
Peso | ,450 kg |
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Dimensões | 1 × 14 × 21 cm |
Editora | Buzz Editora |
Idioma | Português |
Capa | Comum |
Número de páginas | 176 |
ISBN 13 | 978-65-86077-89-6 |
R$ 59,90
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